Para que solte a fêmea
que me habita e que procura
contigo
em ti
primavera,
não me queiras nua
toma-me absoluta
tua
inteira
solta
inquieta
pensadora criança
que ri e que chora
que ama
de corpo e alma!
Maria Petronilho
Enviado por Maria Petronilho em 04/11/2006